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FGV vai representar Brasil no Venture Capital Investment Competition pela 2ª vez consecutiva
As equipes são formadas por alunos dos mais renomados programas de MBA do mundo que fazem o papel de investidores de startups avaliando nega³cios reais
Por FGV - 19/01/2021


Reprodução

A organização do Venture Capital Investment Competition (VCIC Brasil) e o Naºcleo de Estudos em Startups, Inovação, Venture Capital e Private Equity da Fundação Getulio Vargas (FGV NEST) já selecionaram a equipe que representara¡ o Brasil no Venture Capital Investment Competition 2021, no dia 5 de fevereiro. Os escolhidos são alunos das turmas Rio de Janeiro, Sa£o Paulo e Live (todo o Brasil) do MBA em Private Equity, Venture Capital e Investimentos em Startups da FGV: Adriana Gomes (SP), Caio Scofano (RJ), Christian Callas (SP), Fernando Megale (SP), Filipi Zimermann (Live) e Victoria Scotoni (SP).

O VCIC não éuma competição de startups. As equipes são formadas por alunos dos mais renomados programas de MBA do mundo que fazem o papel de investidores de startups avaliando nega³cios reais. Os jua­zes da competição são conceituados investidores-anjos e gestores de venture capital que observam e da£o as notas para as equipes baseado em suas capacidades de analisarem, negociarem e investirem em startups durante a competição. Criado em 1998, atualmente o VCIC conta com a participação de mais de 80 universidades de 15países. Todos os anos, o programa envolve cerca de 1.500 alunos, 150 gestores de Venture Capital e 100 startups, em diversas competições regionais ao redor do mundo e uma final global nos Estados Unidos. a‰ um ambiente de capacitação professional de alta­ssimonívelpor meio de um processo de experiential learning de ponta sobre investimento em startups.

Em 2020, foi a primeira vez que uma universidade da Amanãrica Latina participou do VCIC. A equipe da FGV viajou atéos Estados Unidos para representar o Brasil na competição na Rice University, em Houston, Texas. “O grande desafio da equipe brasileira em 2020 foi encurtar 20 anos de “gap“ informacional em apenas 20 dias. Por mais que tenhamos nos preparado, não conheca­amos todos os detalhes da competição como as demais universidades que participam do VCIC há15 ou 20 anos. Mas nosso treinamento foi intenso e nossa equipe fez um trabalho sensacional. Por muito pouco realmente não ganhamos nossa regional”, descreve o coordenador do FGV NEST, professor Caio Ramalho.

Este ano, o desafio éoutro: o isolamento social. Por conta da pandemia do COVID-19, o VCIC 2021 será100% online. “Já conhecemos a dina¢mica do VCIC; não émais um bicho-papa£o. A dificuldade agora énão podermos nos reunir presencialmente como fizemos ano passado, inclusive fins de semana, para o treinamento. Isto fez muita diferença na preparação técnica e na transformação do grupo em um time coeso. Repetiremos as mentorias técnicas intensivas para os membros da equipe como parte da preparação para a competição, mas desta vez serátudo 100% online. Disciplina, força de vontade e foco sera£o fatores ainda mais decisivos este ano. Acredito que a equipe que melhor conseguir se organizar e se manter engajada nesse ambiente virtual seráa vencedora do VCIC 2021”, pondera o professor Caio Ramalho.

O VCIC Brasil conta com o patroca­nio da Ipanema Ventures e da Turim Family Office, dois dos principais players na indústria de Venture Capital e Private Equity no Brasil. Criado em 2018, o FGV NEST éuma iniciativa do FGV Crescimento & Desenvolvimento que tem contribua­do ativamente com o ecossistema empreendedor inovador de alto impacto dopaís. Desde sua criação, o FGV NEST tem atuado como um “hub” de conhecimento e referaªncia nos segmentos de Startups, Inovação, Venture Capital e Private Equity no Brasil e conta com o escrita³rio Gaia Silva Gaede Advogados como seu mantenedor.

 

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