Desde apresentaa§aµes de classe e intermediários, passando pela cena social e equilibrando uma grande carga de trabalho, o ano letivo - e a vida em geral - aumenta o estresse, mas fazer três perguntas pode ajudar a combater a ansiedade
Jasper Smits, professor de psicologia e diretor da Clanica de Ansiedade e Estresse da Universidade do Texas em Austin, tem um trabalho cheio de estresse, ensinando, pesquisando e tratando transtornos de ansiedade. Sua clanica fornece servia§os acessaveis a comunidade de Austin enquanto treina candidatos a doutorado em um ambiente clanico. Um objetivo abrangente em toda a sua pesquisa, ensino e esforços clínicos éincentivar comportamentos sauda¡veis ​​de resposta ao estresse - especialmente quando eles podem conter os efeitos das ansiedades dia¡rias associadas a escola, trabalho e vida.
a‰ preciso apenas um pouco de auto-avaliação e muita coragem para se expor a essas situações assustadoras, mas seguras, que vocêpode resolver fazendo essas três perguntas:
1. O QUE ESTa CAUSANDO O ESTRESSE?
Ansiedade e medo acontecem quando somos confrontados com uma ameaça que não sentimos que temos os recursos para enfrentar. Essas ameaa§as enviam sinais para o nosso cérebro atravanãs do que vemos e ouvimos e tocamos em nossa memória para refletir sobre o que aconteceu na última vez em que estivemos nessa situação. Na maioria das vezes essas lembrana§as não são boas, estimulando assim o nosso medo.
Para aliviar os nervos, éimportante identificar o que estãocausando seu estresse antes de determinar como lidar com isso.
“A primeira pergunta que vocêpode fazer anã: O que desencadeou minha reação? Era uma pessoa, uma situação, uma sensação ou um pensamento ou uma imagem? Seja o que for, porque sinto medo, devo estar pensando que algo ruim estãopara acontecer. Qual éa minha preocupação? â€, Diz Smits, que também épesquisador do corpo docente do Anxiety & Health Behaviors Lab . "A próxima pergunta anã: minha preocupação éva¡lida?"
2. a‰ UM ALARME VERDADEIRO OU FALSO ?
Depois de identificar o culpado, éhora de determinar se vocêestãoexagerando - ou "superestimando as conseqa¼aªncias", como Smits gentilmente diz.
Para determinar se o que vocêestãoenfrentando éum alarme verdadeiro ou falso, pergunte: “Qual éo perigo? E épossível que eu esteja fora de minhas previsaµes?
As diferenças são impressionantes. Um alarme verdadeiro éaquele que representa uma ameaça real e intensa. Por exemplo, se um urso estiver correndo em sua direção, seu corpo respondera¡ impulsivamente, provocandomudanças físicas - freqa¼aªncia cardaaca aumentada, respiração pesada - que preparam seu corpo para ficar, lutar ou correr para se proteger.
Essas respostas de pa¢nico ou luta ou fuga são essenciais para a sobrevivaªncia. "Ainda estamos aqui como espanãcie por causa de alarmes verdadeiros", diz Smits. Mas eles não fara£o vocêpassar no seu pra³ximo exame de história.
Os transtornos de ansiedade e a maior parte do estresse que experimentamos no dia a dia são alarmes falsos. Como alarmes verdadeiros, os alarmes falsos induzem sensações corporais - apetite suprimido, aumento da freqa¼aªncia cardaaca - que podem ser perigosas para a saúde se ocorrerem a longo prazo. Os alarmes falsos, no entanto, são desnecessa¡rios porque são resultado de previsaµes imprecisas de danos.
“O estresse ocorre quando estamos dizendo a nosmesmos que algo ruim vai acontecer - por exemplo, quando nos concentramos em possaveis consequaªncias importantes de nossa falha percebidaâ€, explica Smits. "Precisamos encontrar maneiras de desafiar essas previsaµes."
Dedicar um tempo para reconhecer “eu poderia estar totalmente errado sobre isso†evitara¡ que vocêpense em algo que poderia acontecer e concentre sua atenção no que vocêpode fazer para garantir que isso não ocorra.
3. O QUE POSSO FAZER PARA CORRIGI-LO?
"A ansiedade pode ser um motivador", afirma Smits. “Isso nos ajuda a preparar, entrar em ação e lidar com ameaa§as futuras. Mas vencer épreciso coragem.
A ansiedade éalimentada por algo que estamos tentando evitar - seja falar em paºblico, encontros sociais constrangedores, escrever um trabalho de pesquisa de 15 pa¡ginas ou avaliar como vocêentende o teorema de Pita¡goras. Mas existem maneiras de se sentir mais a vontade ao enfrentar essas situações difaceis.
Exige assumir o que vocêacha que são grandes riscos.
"Vocaª precisa voltar a situação se quiser comea§ar a se sentir mais conforta¡vel nela", aponta Smits. “Nãoéo raciocanio que as pessoas não entendem; éencontrar coragem para fazaª-lo.
"Então, se vocêestiver disposto a correr um risco, precisara¡ de um sistema de suporte e de estabelecer metas", acrescenta, oferecendo um exemplo. “Se as apresentações o assustarem, inscreva-se no Toastmasters com um amigo para praticar a falar em paºblico. Então, talvez depois de algumas aulas, vocêva¡ sem seu amigo para testar as a¡guas por conta própria.
O objetivo final étornar-se conforta¡vel e desconforta¡vel, a fim de criar uma "memória de segurança", diz Smits. Portanto, da próxima vez que enfrentar um desafio semelhante, seu cérebro podera¡ recordar as dezenas de memórias positivas e seguras que vocêcriou associadas a essa situação, fazendo com que vocêse sinta mais preparado para enfrentar a próxima.
"A primeira vez vai ser panãssima", Smits diz francamente. “Faa§a de novo, rapidamente e sucessivamente. Quanto mais vocêfaz, melhor fica e menos ansioso comea§a a se sentir com o tempoâ€.