O estudo publicado na canãlula, destaca anticorpos que são capazes de neutralizar as cepas mais recentes, enquanto identifica regiaµes da proteana do pico que se tornaram mais resistentes ao ataque.
Renderização criativa departículas SARS-CoV-2 (fora da escala). Crédito: Instituto Nacional de Alergia e Doena§as Infecciosas, NIH
Como o varus SARS-CoV-2 que causa o COVID-19 continua a evoluir, os imunologistas e especialistas em doenças infecciosas estãoansiosos para saber se as novas variantes são resistentes aos anticorpos humanos que reconheceram as versaµes iniciais do varus. As vacinas contra COVID-19, que foram desenvolvidas com base na química e no ca³digo genanãtico desse varus inicial, podem conferir menos proteção se os anticorpos que ajudam as pessoas a produzir não afastarem novas cepas virais. Agora, pesquisadores do Brigham and Women's Hospital e colaboradores criaram um "atlas" que mostra como 152 anticorpos diferentes atacam uma parte importante da maquinaria da SARS-CoV-2, a proteana spike, conforme evoluiu desde 2020. O estudo publicado na canãlula, destaca anticorpos que são capazes de neutralizar as cepas mais recentes, enquanto identifica regiaµes da proteana do pico que se tornaram mais resistentes ao ataque.
"Dados emergentes mostram que as vacinas ainda conferem alguma proteção contra novas variantes do SARS-CoV-2, e nosso estudo mostra como isso funciona do ponto de vista do anticorpo", disse o autor correspondente Duane Wesemann, MD, Ph.D., da Divisão de Alergia e Imunologia Clanica e Divisão de Genanãtica no Brigham e um professor associado na Harvard Medical School. "Esses dados podem nos ajudar a pensar sobre qual seria o melhor tipo de vacina de reforço, estudando como o repertório de anticorpos humanos reconhece a proteana do pico ".
Os pesquisadores examinaram as células B de memória produtoras de anticorpos de 19 pacientes infectados com SARS-CoV-2 em mara§o de 2020, antes do surgimento de novas variantes. Eles estudaram como esses anticorpos, bem como outros anticorpos que foram caracterizados por pesquisadores, se ligam a modelos de proteana de pico das variantes B.1.1.7 (Alfa), B.1351 (Beta) e P.1 (Gama) do SARS -CoV-2, que foram identificados pela primeira vez no Reino Unido, áfrica do Sul e Brasil, respectivamente. Uma análise da variante Delta estãoem andamento.
No geral, os autores confirmaram que as centenas de anticorpos que estudaram se ligam amplamente a sete "pegadas" principais na proteana do pico. Enquanto muitos desses anticorpos "competem" para se ligar a s mesmas regiaµes da versão inicial da proteana spike SARS-CoV-2, quando se trata de cepas mais novas, alguns desses anticorpos perdem sua potaªncia enquanto outros emergem como neutralizadores amplamente responsivos.
Em particular, os anticorpos que se ligam a duas dessas regiaµes de proteana de pico, denominadas RBD-2 e NTD-1, foram os neutralizadores mais potentes das formas iniciais da proteana de pico. A variante do pico B.1.351 provou exibir a maior capacidade de escapar dos arsenais de anticorpos existentes, escapando de muitos anticorpos de ligação a RBD-2- e NTD-1. Alguns anticorpos que se ligam a outra regia£o, chamada S2-1, podem reconhecer proteanas de pico de varus relacionados mais distantemente, como MERS, SARS e coronavarus do resfriado comum.
"Fazer diferentes anticorpos que competem por uma regia£o do varus permite que o sistema imunológico seja mais flexavel", disse Wesemann. "O reconhecimento redundante de outra forma por anticorpos que visam a mesma pegada de uma versão do varus confere profundidade de reconhecimento da mesma pegada nas variantes, e alguns anticorpos mantem alta potaªncia de neutralização contra todas as variantes. Agora que podemos identificar os anticorpos que são mais amplamente reativo a todas as variantes, podemos pensar sobre como induzi-los mais fortemente em uma vacina. "