Pesquisadores das Universidades de York e Leeds, em colaboraça£o com o Laborata³rio Hilvert do ETH Za¼rich, estudaram a estrutura, montagem e evolua§a£o de um
Em um experimento de evolução direcionada, uma casca de proteana que ocorre naturalmente nas bactanãrias evoluiu para um recipiente de proteana que pode encapsular o RNA, imitando um mecanismo de empacotamento do genoma que a equipe descobriu anteriormente nos varus. Crédito: ETH Za¼rich / Stephan Tette
Uma equipe internacional de pesquisadores lançou uma nova luz sobre os esta¡gios iniciais da evolução viral.
A equipe afirma que suas descobertas tem implicações para o tratamento de varus no futuro.
Pesquisadores das Universidades de York e Leeds, em colaboração com o Laborata³rio Hilvert do ETH Za¼rich, estudaram a estrutura, montagem e evolução de um "recipiente" composto por uma enzima bacteriana.
O estudo - publicado na revista Science - detalha a transformação estrutural dessaspartículas semelhantes a varus em "recipientes" maiores de proteanas.
Tambanãm revela que o acondicionamento da carga genanãtica nesses contaªineres se torna mais eficiente durante os esta¡gios posteriores de evolução. Eles mostram que isso ocorre porque o genoma interno desenvolve caracteristicas de um mecanismo amplamente utilizado por varus naturais, incluindo o COVID-19, para regular sua montagem. Esse mecanismo foi uma descoberta conjunta da equipe de York e Leeds. O professor Reidun Twarock, dos Departamentos de Matema¡tica e Biologia da University of York e do York Cross-disciplinary Center for Systems Analysis, disse: "Usando uma nova técnica interdisciplinar desenvolvida em nossa equipe financiada pelo Wellcome Trust em Leeds e York, fomos capazes de demonstrar que esse sistema artificial desenvolveu as marcas moleculares de um 'mecanismo de montagem de varus', permitindo o empacotamento eficiente de sua carga genanãtica. "
Em sua evolução, a partacula semelhante a um varus artificial empacota e protege várias ca³pias de seu pra³prio RNA mensageiro codificador.
O professor Peter Stockley, do Astbury Center for Structural Molecular Biology da University of Leeds, disse: "O que énota¡vel éque essa partacula semelhante a um varus artificial evolui para ser mais eficiente no empacotamento de RNA. Nossa colaboração mostra que, após as etapas evolutivas, os RNAs mensageiros encapsidados incorporam mais sinais de empacotamento do que os RNAs iniciais. Em outras palavras, o fena´meno que temos trabalhado em varus naturais "evolui" em uma partacula artificial, e os resultados neste artigo, portanto, descrevem um processo que pode ter ocorrido na evolução inicial dos varus . Esse entendimento nos permite explorar esses recipientes como veaculos de entrega para fins terapaªuticos de genes. "