No dia do torneio, os competidores testarão seus conhecimentos, habilidades e engenhosidade em 23 eventos focados em tópicos de fÃsica, biologia, ciências da Terra, engenharia e quÃmica.

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Mais de 5.000 alunos do ensino fundamental e médio, representando 120 equipes estudantis, competiram no ultimo dia 14 no 38º Torneio Anual da OlimpÃada Nacional de Ciências, organizado virtualmente pela Caltech.
Para chegar à competição nacional, as equipes estudantis tiveram que superar milhares de outras, avançando das competições regionais e estaduais para o nÃvel nacional. Equipes de todos os estados são acompanhadas por uma equipe global de embaixadores do Japão, resultado de uma parceria educacional de 10 anos entre a OlimpÃada de Ciências e a Agência de Ciência e Tecnologia do Japão.
No dia do torneio, os competidores testaram seus conhecimentos, habilidades e engenhosidade em 23 eventos focados em tópicos de fÃsica, biologia, ciências da Terra, engenharia e quÃmica. Pares e trios de alunos de cada equipe de 15 alunos competiram em seis blocos de uma hora de eventos paralelos, desde a decodificação de mensagens criptografadas até a análise de cenários de laboratório de quÃmica. Supervisores de eventos voluntários, geralmente cientistas com afiliações da Caltech, resolverão quaisquer problemas técnicos e responderão a perguntas.
Na semana que antecedeu a competição, os competidores tiveram a chance de explorar virtualmente o Caltech e ouvir vários professores e pesquisadores do Caltech, incluindo o Prêmio Nobel Frances Arnold, o Professor Linus Pauling de Engenharia QuÃmica, Bioengenharia e BioquÃmica; e Professor de QuÃmica e Engenharia QuÃmica Karthish Manthiram, que já foi participante da OlimpÃada de Ciências.
Além do torneio, a Caltech e a Science Olympiad também fizeram uma parceria para apoiar a STEAM:CODERS, uma organização sem fins lucrativos local que ensina lógica, pensamento crÃtico e solução de problemas com o apoio de voluntários de codificação, muitos dos quais vêm da Caltech. O objetivo da parceria é abordar as lacunas de oportunidades STEM na região.
"Uma coisa muito legal sobre a OlimpÃada de Ciências é que não é como sua aula normal, onde você aprende algo na aula e então você só precisa replicar a mesma coisa em um teste", diz o caltech Jolly Patro, ex-aluno da OlimpÃada de Ciências e um estudante organizador deste evento. "Na OlimpÃada de Ciências, você precisa descobrir o que aprender ou como aprender, o que é uma habilidade útil para se ter no Caltech, onde a pesquisa é uma coisa tão grande e à s vezes você deve tomar a iniciativa de aprender por conta própria. uma habilidade que só aprendi na OlimpÃada de Ciências."