Quando a liberdade condicional, os oficiais de liberdade condicional escolhem empatia, retorna a prisão declanio
As descobertas mostram, em média, uma diminuia§a£o de 13% na reincidaªncia entre os clientes de oficiais de liberdade condicional e liberdade condicional que participaram do experimento de treinamento de empatia da UC Berkeley.
Casos pesados, estresse no trabalho e preconceitos podem prejudicar as relações entre os oficiais de liberdade condicional e condicional e seus clientes, aumentando a probabilidade dos infratores voltarem para trás das grades.
O gra¡fico mostra um declanio constante nas violações da liberdade
condicional e da liberdade condicional (a esquerda), bem como retornos
ao encarceramento (a direita) ao longo dos 10 meses após o
treinamento de empatia. Crédito: Jason Okonofua
Em uma nota mais esperana§osa, um novo estudo da Universidade da Califa³rnia, Berkeley, sugere que o treinamento de empatia sem julgamento ajuda os oficiais de supervisão nomeados pelo tribunal a se sentirem mais emocionalmente conectados com seus clientes e, possivelmente, mais capazes de impedi-los de cometer crimes.
As descobertas, publicadas em 29 de mara§o na revista Proceedings of the National Academy of Sciences , mostram, em média, uma diminuição de 13% na reincidaªncia entre os clientes de oficiais de liberdade condicional e liberdade condicional que participaram do experimento de treinamento de empatia da UC Berkeley.
"Se um policial recebesse esse treinamento empa¡tico, os resultados comportamentais do mundo real mudariam para as pessoas que supervisionavam, que, por sua vez, tinham menos probabilidade de voltar para a prisão", disse o lider do estudo e autor saªnior Jason Okonofua, professor assistente de psicologia na UC Berkeley.
Os resultados são particularmente salientes em face dos esforços nacionais para reduzir as populações carcera¡rias e carcera¡rias em meio a uma pandemia mortal e outras adversidades. O sistema de justia§a criminal dos Estados Unidos tem uma das maiores taxas de reincidaªncia, com aproximadamente dois tera§os das pessoas encarceradas novamente presas dentro de três anos de sua libertação e metade enviada de volta para trás das grades.
"A combinação do COVID-19 e as reformas da justia§a criminal em curso estãodesviando mais pessoas do encarceramento e em direção a liberdade condicional ou liberdade condicional, razãopela qual precisamos desenvolver formas escala¡veis ​​para acompanhar essa mudança", disse Okonofua, que liderou intervenções semelhantes para que os professores das escolas verifiquem seus preconceitos antes de disciplinar os alunos.
A convite de um departamento correcional em uma grande cidade da Costa Leste, Okonofua e alunos de pós-graduação em seu laboratório na UC Berkeley procuraram descobrir se uma abordagem mais cuidadosa por parte dos oficiais de supervisão nomeados pelo tribunal reverteria as tendaªncias de reincidaªncia.
Entre outras funções, os oficiais de liberdade condicional acompanham o paradeiro de seus clientes, certificam-se de que não faltam a um teste de drogas ou audiaªncia no tribunal, ou de outra forma violam os termos de sua libertação, e fornecem recursos para ajuda¡-los a ficar fora de problemas e fora da prisão.
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Para o estudo, os pesquisadores entrevistaram mais de 200 oficiais de liberdade condicional que supervisionam mais de 20.000 pessoas condenadas por crimes que variam de crimes violentos a pequenos furtos. Barras de protocolos de pesquisa que identificam a agaªncia e sua localização.
Usando suas próprias metodologias e as de outros acadaªmicos, os pesquisadores criaram e administraram uma pesquisa de empatia online de 30 minutos que enfocou a motivação, preconceitos e visaµes dos oficiais sobre relacionamentos e responsabilidades.
Para acionar seu senso de propa³sito e valores, e explorar sua empatia, a pesquisa da UC Berkeley perguntou quais partes do trabalho eles consideraram satisfata³rias. Um entrevistado falou sobre como, "Quando eu encontro esses caras, e eles estãoindo bem, eu fico tipo, 'Incravel!'" Outros relataram que ser um defensor das pessoas necessitadas era o mais importante para eles.
Quanto a lidar com preconceitos - incluindo suposições de que certas pessoas estãopredispostas a uma vida de crime - a pesquisa citou casos flagrantes em que oficiais de liberdade condicional abusaram de seu poder sobre aqueles sob sua supervisão.
Os participantes da pesquisa também foram solicitados a avaliar quanta responsabilidade eles tem, como indivíduos e membros de uma profissão, pelas transgressaµes de seus colegas. A maioria respondeu que não tinha responsabilidade.
Dez meses depois de administrar o treinamento, os pesquisadores descobriram uma redução de 13% na reincidaªncia entre os infratores cujos oficiais de liberdade condicional e liberdade condicional completaram a pesquisa de empatia.
Embora o estudo não tenha fornecido especificações sobre o que impediu os condicionalistas e as pessoas em liberdade condicional por reincidaªncia no período após o treinamento de empatia dos policiais, os resultados sugerem que uma mudança na dina¢mica do relacionamento desempenhou um papel fundamental.
“O oficial estãoem uma posição de poder para influenciar se vai ser uma relação empa¡tica ou punitiva de uma forma que a pessoa em liberdade condicional ou liberdade condicional não esta¡â€, disse Okonofua.
"Como nosso estudo mostra", acrescentou ele, "a relação entre os oficiais de liberdade condicional e condicional e as pessoas que eles supervisionam desempenha um papel fundamental e pode levar a resultados positivos, se os esforços para ser mais compreensivos forem levados em consideração."