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Os padraµes matema¡ticos desenvolvidos por Alan Turing ajudam os pesquisadores a entender o comportamento das aves
A equipe rastreou os pa¡ssaros ao redor do Vale Rivelin de Sheffield, que eventualmente produziu um padrãona paisagem, usando a matemática que ajudou a equipe a revelar os comportamentos que causam esses padraµes.
Por Universidade de Sheffield - 11/08/2020


Doma­nio paºblico

Cientistas da Universidade de Sheffield usaram modelagem matemática para entender por que bandos de tetas-de-cauda-longa segregam-se em diferentes partes da paisagem.

A equipe rastreou os pa¡ssaros ao redor do Vale Rivelin de Sheffield, que eventualmente produziu um padrãona paisagem, usando a matemática que ajudou a equipe a revelar os comportamentos que causam esses padraµes.

As descobertas, publicadas no Journal of Animal Ecology , mostram que bandos de chapins de cauda longa tem menos probabilidade de evitar locais onde interagiram com parentes e mais probabilidade de evitar bandos maiores, embora prefiram o centro da floresta.

"Os peitos-de-cauda-longa são muito pequenos para serem equipados com rastreadores GPS como animais maiores, então os pesquisadores seguem esses pequenos pa¡ssaros a panã, ouvindo o canto dos pa¡ssaros e identificando os pa¡ssaros com bina³culos. O trabalho de campo éextremamente demorado e sem a ajuda deles modelos matema¡ticos, esses comportamentos não teriam sido descobertos. "


Nãose sabia por que bandos de chapins de cauda longa vivem em partes separadas da mesma área, apesar de haver comida suficiente para sustentar vários bandos e as aves não apresentarem comportamento territorial .

As equações usadas para entender os pa¡ssaros são semelhantes a s desenvolvidas por Alan Turing para descrever como os animais obtem seus padraµes pintados e listrados. A famosa matemática de Turing indica se os padraµes aparecera£o a  medida que um animal cresce no aºtero; aqui, éusada para descobrir quais comportamentos levam aos padraµes na paisagem.

Animais territoriais geralmente vivem em áreas segregadas que eles defendem agressivamente e ficam perto de sua toca. Antes deste estudo, essas ideias matemáticas foram usadas para entender os padraµes feitos por animais territoriais, como coiotes, suricatos e atégangues humanas. No entanto, este estudo foi o primeiro a usar as ideias sobre animais não territoriais sem nenhuma toca fixando-os no lugar.

Natasha Ellison, Ph.D. Um estudante da Universidade de Sheffield que conduziu o estudo, disse: "Os modelos matema¡ticos nos ajudam a entender a natureza de uma quantidade extraordina¡ria de maneiras e nosso estudo éum exemplo fanta¡stico disso."

"Os peitos-de-cauda-longa são muito pequenos para serem equipados com rastreadores GPS como animais maiores, então os pesquisadores seguem esses pequenos pa¡ssaros a panã, ouvindo o canto dos pa¡ssaros e identificando os pa¡ssaros com bina³culos. O trabalho de campo éextremamente demorado e sem a ajuda deles modelos matema¡ticos, esses comportamentos não teriam sido descobertos. "

 

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