Muito poucas espanãcies foram observadas imitando o comportamento humano - apenas orcas, macacos, elefantes, golfinhos e pegas - e agora, essa lista cresceu para incluir gatos domanãsticos.

Crédito: Animal Cognition (2020). DOI: 10.1007 / s10071-020-01428-6
Uma pequena equipe de pesquisadores do Departamento de Etologia da Universidade Ea¶tva¶s Lora¡nd em Budapeste observou um caso de um gato domanãstico reconhecendo e, em seguida, imitando o comportamento humano. O grupo escreveu um artigo descrevendo suas observações e o publicou na revista Animal Cognition .
Muito poucas espanãcies foram observadas imitando o comportamento humano - apenas orcas, macacos, elefantes, golfinhos e pegas - e agora, essa lista cresceu para incluir gatos domanãsticos. A descoberta éuma surpresa porque não se pensava que os gatos possuaam as habilidades cognitivas necessa¡rias para imitar intencionalmente as ações de outras criaturas.
O trabalho foi inspirado de forma indireta. A pesquisadora principal Claudia Fugazza, uma comportamentalista animal, se encontrou com uma colega chamada Fumi Higaki, que contou que ensinou seu gato a copiar parte de seu comportamento sob comando. Tanto Fugazza quanto Higaki estavam estudando uma técnica de treinamento de animais chamada "Faa§a o que eu faa§o", em que um animal étreinado para realizar uma ação, como rolar, e então éensinado a fazaª-lo quando o treinador fala as palavras "faz como Eu faa§o." O treinamento então progride atéque o animal mostre um novo comportamento que não havia realizado antes, e ésolicitado pelo treinador, mais uma vez, falando os mundos "faz como eu". Fugazza e Higaki haviam estudado a técnica com ca£es; assim, foi uma surpresa quando Higaki contou que ela havia usado a técnica para treinar seu gato.
Higaki montou uma demonstração do gato em ação em sua loja de animais. Para não assustar o gato, Fugazza sentou-se a alguma distância de Higaki e seu gato, que se chamava Ebisu. Fugazza observou enquanto o gato respondia a 18 pedidos para realizar uma ação que nunca havia feito antes, seguindo pedidos que imitam Higaki, incluindo abrir uma gaveta, girar, estender a ma£o e tocar um brinquedo e se deitar em uma determinada posição. O gato respondeu conforme desejado em aproximadamente 81 por cento das vezes. Os pesquisadores sugerem que o gato demonstrou a capacidade de mapear as partes de seu pra³prio corpo com as de outra criatura e de entender como essas partes podem ser usadas de maneiras semelhantes.