Aqui estãouma sanãrie de novidades e anaºncios de toda a Imperial.

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Desde um estudo em pequena escala sobre a desativação do coronavarus na águada piscina atéa criação de novas células artificiais "biocompataveis", aqui estãoalgumas notacias de leitura rápida de toda a faculdade.
agua da piscina pode desativar o coronavarus
A mistura de SARS-CoV-2 com águaclorada de piscina pode desativar o varus, tornando-o incapaz de infectar as células - pelo menos em condições de laboratório.
A equipe da professora Wendy Barclay no Departamento de Doena§as Infecciosas foi contratada para realizar testes usando amostras de águaclorada coletadas de uma piscina.
Em um laboratório de alta contenção, eles mediram a capacidade do varus de infectar células, a primeira etapa de sua transmissão.
“Pudemos mostrar que o varus não sobrevive na águada piscina - não era mais infecciosoâ€, explicou o professor Barclay. “Isso, junto com o enorme fator de diluição do varus que pode chegar a uma piscina vindo de uma pessoa infectada, sugere que a chance de contrair Covid-19 durante a natação éinsignificante.â€Â
Embora encorajadores, os resultados não foram revisados ​​por pares e os dados ainda não foram publicados. O trabalho foi encomendado pela Swim England, Water Babies e Royal Life Saving Society UK. Detalhes completos estãodisponíveis no site da Swim England .
Encontrando fases difusasÂ
A matéria pode vir em muitas fases, desde os estados laquido, gasoso e sãolido da águaatéestranhos estados "topola³gicos" da matéria qua¢ntica. A maior parte do conhecimento atual sobre as fases e as transições entre elas baseia-se na suposição de que a matéria écomposta de um número extremamente grande de partículas Mas e se houver apenas um punhado departículas?
Agora, pesquisadores do Departamento de Fasica fizeram experiências com apenas alguns fa³tons (partaculas de luz) enquanto eles interagem com uma tinta colorida entre dois espelhos. Eles usaram o aprendizado de ma¡quina para procurar padraµes nos dados, descobrindo que as fases e as transições de fase na pequena coleção de fa³tons tem um cara¡ter 'difuso' com base em probabilidades. Eles dizem que isso fornece uma ferramenta estatastica fundamental para entender as propriedades dos materiais de pequenos sistemas.
Um conto de caudas
Bactanãrias sob o microsca³pioA E. coli e bactanãrias relacionadas que vivem no intestino tem "caudas" motorizadas que as ajudam a nadar no intestino. As caudas de E. coli são usadas hámuito tempo como padrãono estudo da evolução dessas caudas em outras classes de bactanãrias.
No entanto, pesquisadores do Imperial descobriram que E. coli e seus parentes como Salmonella em algum ponto abandonaram as caudas que herdaram de seus ancestrais e as substituaram por caudas adquiridas de outra classe de bactanãrias em um processo chamado 'transferaªncia horizontal', onde as bactanãrias podem trocar genes.
A equipe acha que isso aconteceu quando a bactanãria evoluiu para viver no intestino, onde precisava de um tipo de cauda mais "geral". Seus motores prima¡rios eram especializados demais para um ambiente diverso, como o intestino. Ferreira et al. sugerem que isso foi conseguido por transferaªncia de outras bactanãrias, ao invanãs de desespecialização das caudas existentes.
Canãlulas artificiais se movendoÂ
'Canãlulas artificiais' imitam funções de células reais, mas em sistemas muito mais simples. Essas células podem ajudar os cientistas a entender as funções celulares ba¡sicas, mas também podem ter aplicações prática s, por exemplo, como ca¡psulas para a administração de medicamentos direcionados.
Agora, os pesquisadores do Imperial criaram células artificiais que podem se mover em resposta a um gradiente quamico, como as células naturais. A equipe usou dois laquidos aquosos que se separam, bem como águae a³leo, formando gotaculas que são estabilizadas por pequenas membranas esfanãricas chamadas lipossomas, formando uma 'canãlula'. Os lipossomas modulam e controlam o movimento das gotaculas atravanãs do segundo laquido, com sua concentração controlando a velocidade do movimento.
Os laquidos usados ​​significam que as células artificiais são 'biocompataveis' e podem ser usadas no corpo. A equipe agora estãoprocurando incorporar recursos na camada de lipossomas que possam permitir que a canãlula carregue e libere moléculas como drogas de forma controlada.Â