Saúde

Estudo encontra risco genanãtico de COVID-19
O estudo, baseado em amostras do UK Biobank, édetalhado no International Journal of Data Mining and Bioinformatics e pode oferecer uma maneira de trazr o perfil genanãtico de indivíduos quanto a  suscetibilidade a  doena§a.
Por David Bradley - 16/08/2021


O DNA, que possui uma estrutura de dupla hanãlice, pode ter muitas mutações e variações genanãticas. Crédito: NIH

Uma análise do DNA de milhares de pessoas que foram infectadas com o coronava­rus, SARS-CoV-2, e mostrou um teste positivo para a doença que ele causa, COVID-19, mostra que eles tem várias caracteri­sticas do DNA em comum. O estudo, baseado em amostras do UK Biobank, édetalhado no International Journal of Data Mining and Bioinformatics e pode oferecer uma maneira de trazr o perfil genanãtico de indivíduos quanto a  suscetibilidade a  doena§a.
 
Taewan Goo, Kyulhee Han, Catherine Apio e Taesung Park da Universidade Nacional de Seul, na Coreia do Sul, realizaram um estudo de associação de todo o genoma , bem como associações emnívelde gene e análises de vias com variantes comuns e raras do va­rus para revelar como certos genes caracteri­sticas associadas a algumas das vias metaba³licas do corpo estãopresentes naqueles que contraa­ram a doença com mais frequência do que naqueles que não a contraa­ram. Além disso, eles identificaram outras caracteri­sticas genanãticas, mais notavelmente, aquelas associadas a  sinalização celular que não haviam sido associadas a  infecção viral anteriormente.

O trabalho de acompanhamento para investigar essas vias pode revelar fatores fisiopatola³gicos importantes associados a  infecção por SARS-CoV-2 e COVID-19 subsequente. Tambanãm pode ser usado para identificar pessoas que são mais suscetíveis aos estragos da doença do que outras e, assim, permitir que sejam aconselhadas sobre como se protegerem melhor.

Como outros pesquisadores sugeriram, compreender como a genanãtica humana influencia a suscetibilidade a doenças infecciosas pode nos dar a oportunidade de compreender melhor essa doença e outras doenças infecciosas emergentes. Ele também pode nos guiar para possa­veis alvos de medicamentos, estratificação de risco e uma melhor compreensão da resposta do paciente a  terapia e vacinação.

 

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