A descoberta vem com a importante advertaªncia de que, como o número de hospitalizaa§aµes no período pa³s-Delta épequeno, mais dados sera£o necessa¡rios para que os cientistas tenham maior confianção sobre a conclusão.

Ma¡scaras faciais ficam em uma mesa fora do Schoolcraft Elementary para os alunos e pais usarem ao entrar no prédio no primeiro dia de aula em 30 de agosto de 2021 em Schoolcraft, Michigan.
As hospitalizações pedia¡tricas por COVID nos EUA aumentaram desde que Delta se tornou predominante, mas um novo estudo que oferece uma primeira análise dos dados relevantes sugere que os temores de que a variante cause doenças mais graves são infundados.
O estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doena§as também descobriu que entre 20 de junho e 31 de julho de 2021, adolescentes não vacinados tinham mais de 10 vezes mais probabilidade de serem hospitalizados do que aqueles que foram vacinados.
A agaªncia de saúde analisou registros hospitalares de uma área que cobre cerca de 10 por cento da população dos EUA, entre 1 de mara§o de 2020 e 14 de agosto de 2021.
Isso cobriu o período anterior ao surgimento da Delta, a cepa mais contagiosa atéhoje, e depois que se tornou dominante, a partir de 20 de junho.
As hospitalizações semanais de criana§as de 0 a 17 anos foram menores entre 12 de junho e 3 de julho, de 0,3 por 100.000, antes de subir para 1,4 por 100.000 na semana que terminou em 14 de agosto - um aumento de 4,7 vezes.
As hospitalizações pedia¡tricas atingiram o pico hista³rico de 1,5 por 100.000 na semana anterior a 9 de janeiro, quando os Estados Unidos experimentaram sua onda de inverno impulsionada pela variante Alpha.
De acordo com pesquisas anteriores, criana§as de 12 a 17 anos e de 0 a 4 anos correm maior risco de hospitalização por COVID do que aquelas de 5 a 11 anos.
Depois de examinar 3.116 registros hospitalares do período anterior ao Delta e compara¡-los com 164 registros durante o período do Delta, a porcentagem de criana§as com indicadores graves não difere muito.
Especificamente, o percentual de pacientes hospitalizados admitidos em terapia intensiva foi de 26,5 pré-Delta e 23,2 pa³s; a porcentagem colocada em ventiladores foi de 6,1 pré-Delta e 9,8 pa³s; e o percentual que morreu foi 0,7 pré-Delta e 1,8 pa³s.
Essas diferenças não atingiram onívelde significa¢ncia estatastica.
A descoberta vem com a importante advertaªncia de que, como o número de hospitalizações no período pa³s-Delta épequeno, mais dados sera£o necessa¡rios para que os cientistas tenham maior confianção sobre a conclusão.
O estudo também destacou a eficácia da vacina contra a hospitalização pedia¡trica por COVID durante o Delta.
Entre 20 de junho e 31 de julho, entre 68 adolescentes hospitalizados com COVID-19 cujo estado vacinal era conhecido, 59 não foram vacinados, cinco foram parcialmente vacinados e quatro foram totalmente vacinados.
Isso significava que os não vacinados tinham 10,1 vezes mais probabilidade de serem hospitalizados em comparação aos vacinados.
Criana§as protegidas por vacinas comunita¡rias
Um segundo estudo do CDC examinou casos de COVID na infa¢ncia, hospitalizações e visitas ao departamento de emergaªncia de junho a agosto de 2021, e os comparou aos naveis de vacinação da comunidade na anãpoca.
As visitas ao departamento de emergaªncia pedia¡trica (idades de 0-17) e hospitalizações relacionadas ao COVID foram 3,4 vezes maiores e 3,7 vezes maiores, respectivamente, nos estados que caaram no quartil inferior do total vacinado per capita, em comparação com os estados no quartil mais alto.
A mensagem principal éque, enquanto os ensaios clínicos para vacinas entre menores de 12 anos e autorizações subsequentes são aguardados, as altas taxas de vacinação na comunidade impedem a transmissão de COVID e protegem as criana§as.